:)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Estoque na despensa vale a pena?


Há alguns meses lembro de ter lido um post do Frugal Simple sobre economizar nos gastos de casa, mais focado em higiene e limpeza.

A dica é básica e muito útil: compre em atacadistas e faça estoque. Afinal, produtos de limpeza não
são perecíveis, e o prazo de validade costuma ser logo.

O que pra mim é óbvio, lógico, básico e faz total sentido.

Mas hoje me deparei com este vídeo do Gustavo Cerbasi.


Ele diz que temos o péssimo hábito de estocar, devido à época de hiperinflação e que hoje já não é mais necessário fazer isso.

Concordo em partes.

Faz sentido não estocar quando esse ato é feito de maneira leviana, usando crédito, cheque especial ou qualquer outra modalidade que faça a pessoa pagar juros.

Por outro lado, ao se programar e estocar certos produtos (os não perecíveis) quando estão em promoção, a economia gerada pode ser tremenda. Pois há diversos casos com diferença de até 5 reais de um mercado para outro sobre o mesmo produto.

Um exemplo aconteceu alguns dias atrás, quando fui ao mercado e quase pulei de alegria ao ver o preço do atum sólido enlatado por menos de 4 reais (hauhua nada me deixa mais feliz do que comida). Desde que comecei a prestar atenção de verdade no valor dos produtos que consumo, não lembro de ter pago menos de 5 reais em uma latinha deste nobre peixe supervalorizado.

Sei que não faz sentido estocar quando isso nos faz gastar um dinheiro que não temos, mas isso já não é óbvio? Uma das "regras de ouro" dos investidores inteligentes é, justamente, gastar menos do que ganha, afinal, gastando todo o salário não sobra dinheiro para poupar.

Vale a reflexão, nem tanto ao mar nem tanto à terra, o ideal é saber dosar e descobrir o meio termo para viver de forma saudável e sem neuras.

sábado, 14 de janeiro de 2017

Refletindo sobre 2016, planejando 2017

A maior vantagem de ter seguido o Dilma's way of life em 2016, foi de deixar a meta em aberto para depois dobrá-la, já que dessa maneira eu consegui cumpri-la, rs.

Definitivamente 2016 foi um ano de muito aprendizado para mim, devo muito a todos os blogueiros que compartilharam suas dicas, seus acertos e até suas cagadas, afinal, aprender com o erro dos outros é muito menos dolorido.

Apesar de não ter saído do lugar (em termos de patrimônio), o valor de tudo que aprendi neste ano que passou foi imensurável. Decidi que em 2017 estipularei metas, então aqui vão meus planos (que desejo concluir antes de Dezembro):

Patrimônio líquido mínimo: R$70k (na verdade queria essa meta já em Janeiro, haha)
Patrimônio líquido desejado: R$100k

Aporte mínimo: R$2.400
Aporte desejado: R$13k

Renda Passiva mínima (FIIs, cupons do TD): R$250
Renda Passiva desejada: R$750

Rentabilidade mínima: 8,3%
Rentabilidade desejada: 15%

Com valores tão baixos, parece que estou facilitando as coisas só para dizer que consegui cumprir. A verdade é que prevejo certas dificuldades este ano, então me baseei no pior cenário possível, aportando apenas R$200/mês com rentabilidade de 0,69% a.m.

Como já falei em outro momento, prefiro manter as expectativas baixas, pois se alguma adversidade acontecer, não me sentirei desmotivada.

E chega de emprestar dinheiro, esse ano não vou salvar o rabo de ninguém. É incrível como somente 3 pessoas sabem que tenho uma quantia acumulada e todas elas já me pediram dinheiro emprestado em algum momento. Da última vez foi por questão de saúde, por isso não neguei, mas mesmo assim, em todos os casos essas situações poderiam ter sido evitadas se as pessoas tivessem se programado previamente.

Então a meta principal pra 2017 é não deixar ninguém me atrapalhar, sucesso pra gente!