Enquanto eu estava na vibe economizar, otimizar os gastos, melhorar rentabilidades, aportar mais etc, ele seguia naquela vidinha de lotar a fatura do cartão com prestações.
Montei planilha de orçamento pro falecido, me propus a ajudar na organização financeira dele, sugeria opções de onde investir, aquela coisa toda. Nunca surtiu efeito.
Ele seguia na vibe de gastar quantias exorbitantes em itens que seriam utilizados pouquíssimas vezes (tanto pela falta de tempo, como pela preguiça, o lance dele era TER). Sempre com o limite do cartão preenchido, sempre com "só mais X parcelas pra terminar de pagar".
Isso me incomodava bastante, porque era meio chato querer fazer planos para ambos e não poder contar com a pessoa que se está ao lado.
Aos poucos fui vendo que isso foi um dos fatores do nosso distanciamento. Estávamos começando a querer coisas diferentes.
E depois, solteira, percebi que sou eu por
Nos relacionamentos é um ponto bem importante a ser analisado. E não tem a ver com namorar com alguém com renda maior ou menor que a sua, o que interessa é o estilo de vida: é o COMO gasta, não o QUANTO gasta.
Os padrões de beleza atuais estão cada vez mais inatingíveis, não basta ser linda, tem que ser financeiramente consciente também, hauhauh.