Dia desses (muitos dias, na verdade; encontrei essa foto dentre as primeiras da galeria do meu celular, logo que o comprei, em 2022) parou na minha mão um jornalzinho desses que distribuem em frente às igrejas.
Esse texto aqui me impactou a ponto de tirar uma foto, que está logo abaixo e eu gostaria que meus 20 leitores lessem e opinassem:
O mais contraditório é que no mesmo parágrafo citam a passagem de João que diz "eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância".
Eu entendo que não é responsabilidade da Igreja resolver uma questão social, mas normalmente são as instituições religiosas que chegam onde o Estado falha. São elas, muitas vezes, que conseguem dar o mínimo de dignidade para um ser humano.
Mas entre executar o assistencialismo e desejar que o pobre se mantenha dependente da fé há uma discrepância enorme e eu não consigo simplesmente ignorar.
A mensagem crística é maravilhosa, mas a forma como a interpretam muitas vezes me causa náuseas.
Jesus é maneiro, o problema é o fandom.
Essas são palavras de força, palavras de poder!
ResponderExcluirDesculpa, jamais acharei que pobreza é valiosa, o Universo é abundante e próspero, todos são dignos disso.
ExcluirA interpretação que sempre fiz dessa ideia é que Jesus mandou a todos ser minimalistas antes de usarmos a palavra minimalismo. Não a ser pobres sem termos necessidades básicas cobertas.
ResponderExcluirA deturpação ocorre justamente porque as Igrejas necessitam do pobre para garantir suas atitudes altruístas que levarão aos céus.
Excluir"A pobreza é um valor cristão, portanto, me dê aqui o seu suado dinheirinho para eu me sentar numa cadeira de ouro e dizer o que é ser cristão.
ResponderExcluirÉ aquilo né: "malandro é malandro e mané é mané"🎵🎼
Comprar um iate e construir um templo gigante pra visitação
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